Identidade e Discurso
UNICAMP em Campinas
"O mundo é linguagem e nos somos linguagem"
"Le monde est langage et nous sommes langage"
Antes de ir na Universidade de Fortaleza (CEARA, Nordeste do Brasil), foi apresentar duas Palestras do meu artigo "A lingua como vetor identitario" no Livro Identidade e Discurso, Editora UNICAMP, na Universidade de Campinas, com a organização de Maria José Coracini, e também na Universidade PUC de Campinas.
foto da Universidade PUC no Campus de Campinas
Avant de me rendre à l'Université de Fortaleza (état du CEARA, au Nord-Est du Brésil), je suis allé présenter deux Conférences sur la teneur de mon article "La langue comme vecteur identitaire" faisant partie du Livre Identité et Discours, édité par l'éditeur UNICAMP à l'Université de Campinas, sous la direction de Maria José Coracini, et aussi à l'Université PUC de Campinas.
Narrar sua BIOGRAFIA, por exemplo, não é unicamente enunciar dados (idade, formação, sexo, escola, empresa ...) para construir fatos sociais (o nascimento, o casamento, a realização profissional...). Narrar sua BIOGRAFIA é falar ao outro, é reunir os dados e os fatos num acontecimento que faz sentido para si e para o outro.
Narrer sa BIOGRAPHIE, par exemple, n'est pas seulement énoncer des données existentielles (âge, formation, sexe, école, entreprise...) pour construire des faits sociaux (la naissance, le mariage, la réalisation professionnelle...). Narrer sa BIOGRAPHIE est parler à l'autre, c'est réunir des données et des faits qui fassent évènement et sens pour soi-même et pour l'autre.
No seu livro Les sources du moi; la formation de l'identité moderne (Ed. Seuil, 1998), Charles Taylor diz que "Ao mesmo tempo que o individuo "moderno" parece ter conquistado sua autonomia, ele tem perdido, muitas vezes, o que o professor denomina os horizontes de sentido ou horizontes de significação e não se pode compreender as confusões da identidade moderna sem compreender suas condições de formação. Com efeito, a concepção de um eu autônomo isolado do mundo é uma ilusão, pois na realidade ele se encontra enraizado no interior de um grupo."
Dans son livre Les sources du moi; la formation de l'identité moderne (Seuil, 1998), Charles Taylor dit : " Au même moment que l'individu "moderne" paraît avoir conquis son autonomie, il a perdu, plusieurs fois, ce que le professeur appelle les horizons de sens ou les horizons de signification et on ne peut comprendre les confusions de l'identité moderne sans comprendre ses conditions de formation. Avec comme effet, que la conception d'un je autonome isolé du monde est une illusion, car dans la réalité il est enraciné dans un groupe."
Tradução : Christian Leray